Autor: cooperacre

  • Com produtos da Amazônia, Cooperacre se destaca em feira de negócios

    Com produtos da Amazônia, Cooperacre se destaca em feira de negócios

    A explicação fornecida durante a feira de todo o processo de produção utilizado para se conseguir amêndoa, encantou os visitantes

    No período entre 19 a 21 de junho, aconteceu em Joanesburgo, na África do Sul, a 23ª edição da Feira Internacional de Negócios Setoriais (Saitex), que contou com a presença de 856 expositores de 49 países diferentes.

    No período entre 19 a 21 de junho, aconteceu em Joanesburgo, na África do Sul, a 23ª edição da Feira Internacional de Negócios Setoriais (Saitex), que contou com a presença de 856 expositores de 49 países diferentes.

    A Cooperativa Central de Comercialização Extrativista do Acre (Cooperacre), participou do evento atuando no estande de agricultura familiar, junto com seis outros empreendimentos do Brasil. Os brasileiros que contaram com apoio da Secretaria Especial de Agricultura Familiar e Desenvolvimento Agrário, apresentaram pratos típicos da culinária brasileira, fazendo uso de ingredientes simples como milho, arroz, café, umbu e castanha, sendo todos esses componentes de origem orgânica.

    A grande novidade no estande brasileiro, foi a produção de cerveja orgânica, que atraiu curiosos e movimentou o fluxo de visitantes.

    Representada por sua gerente de vendas, Melisse Santos, a Cooperacre estima que para próxima safra, já exista a possibilidade de se costurar uma aliança comercial no país sul-africano, já que a alta procura por castanha de boa qualidade no país, abre as portas para exportadoras brasileiras.

    A apresentação da castanha in natura, e a explicação fornecida durante a feira  de todo o processo de produção utilizado para se conseguir amêndoa, encantou os visitantes e investidores em potencial no país.

    A Cooperacre afirma que todo sucesso, é mérito de toda a equipe que trabalha arduamente, para que o melhor produto sempre chegue ao mercado.

     

  • Cooperacre recebe homenagem e evidencia preferência dos acreanos

    Cooperacre recebe homenagem e evidencia preferência dos acreanos

    Os mais de 2.000 associados da Cooperativa Central de Comercialização Extrativista do Acre (Cooperacre) estão em festa. É que a cooperativa foi homenageada pelo Instituto Brasileiro de Publicidade e Pesquisa (IBPP) no levantamento de preferência e simpatia pública realizado no Estado do Acre.

    A homenagem aconteceu na Maison Borges na última noite da quinta-feira (28). As homenagens foram referentes aos destaques de 2014-2015.

    A Cooperacre é gerida atualmente pelo extrativista Manoel Monteiro e foi fundada em 2001 em virtude da necessidade de comercialização dos produtos da Amazônia oriundos do extrativismo. Localizada em Rio Branco, a entidade é hoje responsável pela maior parte da produção de castanha beneficiada do país, e com planos de se tornar a maior do mundo.

    Atualmente, ela está presente em 14 municípios acreanos e tem capacidade de beneficiar mais de 3.000 toneladas de castanha, contando hoje com 2.256 cooperados.

    A Cooperacre detém, atualmente, contrato com três empresas multinacionais de grande credibilidade do mercado de alimentos, e garante a demanda com as três indústrias localizadas nos municípios de Brasileia, Xapuri e Rio Branco.

    Os produtos da Cooperacre, principalmente a castanha, são certificados como produtos totalmente orgânicos e livres de qualquer tipo de toxina, fator este que garante a credibilidade e a procura das grandes indústrias alimentícias mundiais.

    Atualmente a Cooperacre possui 30 galpões comunitários para armazenamento, quatro galpões centrais e cinco indústrias para beneficiamento de castanha, polpas de frutas e látex. No Brasil seus produtos são vendidos para mais de 20 Estados, dentre eles São Paulo, Rio de Janeiro, Ceará, Bahia e outros.

    A missão da Cooperacre, que reúne cerca de 25 cooperativas e associações espalhadas em mais de 10 municípios do Estado do Acre, é atender às mais de 1.800 famílias extrativistas nas regionais do Alto Acre, Baixo Acre e Purus.

     

  • Destaque: Cooperacre marca presença em feira mundial na Alemanha

    Destaque: Cooperacre marca presença em feira mundial na Alemanha

    Além da Cooperacre, outros empreendimentos estiveram presentes para representar as regiões Norte, Sul, Sudeste e Nordeste do Brasil
    Consolidada no estado há mais de uma década, a Cooperativa Central de Comercialização Extrativista do Acre (Cooperacre) participou pela quarta vez da maior feira de alimentos orgânicos e produção sustentável a nível mundial – a Biofach, que foi realizada entre os dias 10 e 13 de fevereiro, na Alemanha.


    Além da Cooperacre, outros empreendimentos estiveram presentes para representar as regiões Norte, Sul, Sudeste e Nordeste do Brasil, com a oportunidade de expor seus produtos no estande do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). Ainda em 2015, os participantes passaram por um processo de capacitação.
    Ao portal de notícias do MDA, a gerente de vendas da Cooperacre Melisse Santos informou que depois das outras participações na feira, a embalagem e rotulação dos produtos passaram por adequações para atender o mercado europeu com mais qualidade.

    Atualmente, a central é responsável pela maior produção de castanha beneficiada do país e colocou em funcionamento recentemente a terceira usina de processamento do produto, que já alcançou, inclusive, mercados no exterior. Só no ano passado, produziu-se 1,3 milhão de quilo.

    Com a nova indústria, que tem potencial para processar até dois milhões e 700 mil quilos, a Cooperacre vem apostando em reflorestamento para que em um prazo estimado entre 10 e 12 anos o plantio de castanheiras no estado esteja renovado para impulsionar ainda mais a economia.

  • Cooperacre: uma oportunidade para tornar sonhos em realidade

    Cooperacre: uma oportunidade para tornar sonhos em realidade

    A nova usina de Rio Branco já gera diretamente cerca de 50 empregos diretos
    “Sempre quis construir uma casa para meu filho. Hoje estou realizando esse sonho: a casa própria dele já está quase concluída”, relata Francisca das Chagas, uma das pessoas contratadas pela Cooperativa Central de Comercialização Extrativista do Acre (Cooperacre) para trabalhar na nova indústria de beneficiamento de castanha, que começou a operar em Rio Branco.

    Francisca está há dois meses contratada pela central, e junto a outras mulheres trabalha na seleção da castanha antes que o produto chegue à inspeção final. Esse é um diferencial da cooperativa, que dá prioridade à contratação de mulheres para esse tipo de trabalho, considerado mais minucioso e detalhista.

    Ela conta que sempre trabalhou na informalidade. Hoje, aos 46 anos, tem motivos para comemorar: “Antes eu trabalhava sem nenhuma segurança. Com carteira assinada, em um empresa séria, posso ficar mais tranquila e fazer planos de crescer, por isso vou dar o melhor de mim pra fazer um bom trabalho”.

    Já Iran Santos de Souza passou por quase todos os empreendimentos de posse da Cooperacre. Ele afirma que é uma satisfação fazer parte da equipe da nova indústria, a maior do ramo extrativista do Acre.

    “Sei que já cresci muito com as oportunidades que a Cooperacre me proporcionou, e sei também que ainda posso crescer muito mais. Meu objetivo agora é, com meu salário, poder cursar uma faculdade”, frisa.

    A Cooperacre está presente em 14 municípios e detém outras duas usinas em Brasileia e Xapuri para processar a castanha, além de uma de polpa de frutas em Rio Branco, e está prestes a pôr em funcionamento a de beneficiamento da borracha em Sena Madureira.

    Os empreendimentos administrados pela central, além de qualificar a produção, são a garantia de geração de novos empregos no estado.

    A nova usina de Rio Branco já gera diretamente cerca de 50 empregos diretos. Inicialmente, estima-se que a indústria opere com um terço da sua capacidade de processamento, que é de 900 mil quilos por ano. Nesse sentido, a perspectiva é de que se criem 100 empregos diretos e outros mil indiretos.

    Com informações da Agência de Notícias do Acre.

  • Cooperacre: uma oportunidade para tornar sonhos em realidade

    A nova usina de Rio Branco já gera diretamente cerca de 50 empregos diretos
    “Sempre quis construir uma casa para meu filho. Hoje estou realizando esse sonho: a casa própria dele já está quase concluída”, relata Francisca das Chagas, uma das pessoas contratadas pela Cooperativa Central de Comercialização Extrativista do Acre (Cooperacre) para trabalhar na nova indústria de beneficiamento de castanha, que começou a operar em Rio Branco.

    Francisca está há dois meses contratada pela central, e junto a outras mulheres trabalha na seleção da castanha antes que o produto chegue à inspeção final. Esse é um diferencial da cooperativa, que dá prioridade à contratação de mulheres para esse tipo de trabalho, considerado mais minucioso e detalhista.

    Ela conta que sempre trabalhou na informalidade. Hoje, aos 46 anos, tem motivos para comemorar: “Antes eu trabalhava sem nenhuma segurança. Com carteira assinada, em um empresa séria, posso ficar mais tranquila e fazer planos de crescer, por isso vou dar o melhor de mim pra fazer um bom trabalho”.

    Já Iran Santos de Souza passou por quase todos os empreendimentos de posse da Cooperacre. Ele afirma que é uma satisfação fazer parte da equipe da nova indústria, a maior do ramo extrativista do Acre.

    “Sei que já cresci muito com as oportunidades que a Cooperacre me proporcionou, e sei também que ainda posso crescer muito mais. Meu objetivo agora é, com meu salário, poder cursar uma faculdade”, frisa.

    A Cooperacre está presente em 14 municípios e detém outras duas usinas em Brasileia e Xapuri para processar a castanha, além de uma de polpa de frutas em Rio Branco, e está prestes a pôr em funcionamento a de beneficiamento da borracha em Sena Madureira.

    Os empreendimentos administrados pela central, além de qualificar a produção, são a garantia de geração de novos empregos no estado.

    A nova usina de Rio Branco já gera diretamente cerca de 50 empregos diretos. Inicialmente, estima-se que a indústria opere com um terço da sua capacidade de processamento, que é de 900 mil quilos por ano. Nesse sentido, a perspectiva é de que se criem 100 empregos diretos e outros mil indiretos.

    Com informações da Agência de Notícias do Acre.

  • Cooperacre inaugura Usina de Beneficiamento de Castanha e quer ser a maior produtora do mundo

    Cooperacre é a maior cooperativa de extrativismo no Acre

    A cooperativa que leva o nome do Acre para o mundo alcança sua mais nova conquista. Recentemente, a Cooperativa Central de Comercialização Extrativista do Acre (Cooperacre) inaugurou a maior de suas indústrias de beneficiamento de castanha, localizada no Complexo Industrial, em Rio Branco.

    A cooperativa, genuinamente acreana, já é a maior produtora de castanha beneficiada do País e, com a usina, quer ser a maior do mundo. Para se ter uma ideia, a indústria tem capacidade para processar até dois milhões e 700 mil quilos por ano, embora nesse primeiro momento a estimativa é que sejam processados 900 mil quilos em um ano.

    O superintendente da Cooperacre, Manoel Monteiro, comemorou a conquista. Ele, que é um dos fundadores da cooperativa, já havia falado sobre a ousadia do empreendimento e, agora, comemora junto com executivos, cooperados e extrativistas que tiram da Cooperacre seu sustento. O governo do Estado, que reconhece a importância da cooperativa, preparou um vídeo falando sobre a estrutura da usina da Cooperacre.

  • Cooperacre se destaca no mercado de trabalho e recebe investimentos

    Cooperacre se destaca no mercado de trabalho e recebe investimentos

    Em uma publicação, o Governo do Acre destacou o pioneirismo da cooperativa e as portas abertas no mercado internacional
    A Cooperativa Central de Comercialização Extrativista do Acre (Cooperacre), a cada dia que passa, ultrapassa as fronteiras do país e chega a novos lugares. O sucesso da instituição se estende aos seus cooperados: graças ao sucesso da cooperativa, a vida de quem vive da coleta de castanha-do-brasil no estado mudou.
    Em uma publicação, o Governo do Acre destacou o pioneirismo da cooperativa e as portas abertas no mercado internacional. “Castanha industrializada do Acre já chegou à Escócia e aos Estados Unidos, por intermédio da Cooperacre”, publicou a página Notícias do Acre, agência de notícias do governo.

    Em um material veiculado pela agência, uma novidade: nesta semana, o governo do Estado e a Cooperacre assinaram convênio para implantação do plano de gestão da cadeia de valor da castanha-do-brasil.

    “Os recursos, superiores a R$ 2,6 milhões, são do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), por meio do Programa de Desenvolvimento Sustentável do Estado do Acre (PDSA)”, diz um trecho da publicação. De acordo com informações da agência, 168 famílias em 10 comunidades extrativistas de Xapuri, Sena Madureira, Brasileia e Rio Branco serão beneficiadas.

    A previsão é que 11 armazéns, com capacidade total para armazenar 10,5 mil latas. Outro, com capacidade de 12,5 mil latas, sejam construídos.
     

  • Com mais de 2,5 mil famílias associadas, Cooperacre fortalece extrativismo no estado

    Com mais de 2,5 mil famílias associadas, Cooperacre fortalece extrativismo no estado


    Já se vai mais de uma de década que a Cooperativa Central de Comercialização Extrativista do Acre (Cooperacre) alavancou social e economicamente milhares de famílias no estado.

    Com a valorização, sobretudo, da castanha, os extrativistas passaram a colher e vender o produto diretamente para a central, a um preço mais alto e justo.

    Assim, comunidades começaram a desenvolver as próprias associações para dar celeridade ao processo de venda. Atualmente, a Cooperacre conta com 2.500 famílias sócias em todo o estado.

    Mesmo com o foco sempre no mercado local, a castanha industrializada do Acre já chegou à Escócia aos Estados Unidos, por intermédio da central. De acordo com o superintendente Manoel Monteiro, estima-se para 2016 que as vendas sejam ampliadas para a Europa e América Central.

    Nacionalmente, o produto já é comercializado em Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro e outros estados, contemplando as regiões Sul e Sudeste. Outrora, a castanha que saia daqui como matéria-prima hoje sai totalmente processada.

    Com a industrialização, o trabalho, que antes podia ser feito por até cinco pessoas, agora é realizado por centenas delas empregadas diretamente e milhares, indiretamente. “A castanha chegava ao local para onde mandávamos, e lá é que iam agregar valor a ela, lá é que se geravam empregos e lá ficavam todos os lucros. Hoje, não: geramos empregos e receitas que ficam aqui”, frisa Monteiro.

    As indústrias capitaneadas pela Cooperacre, no momento, dão conta do beneficiamento de toda a castanha produzida no estado e ainda recebem o produto in natura de Rondônia e Amazonas. Além desses, foram feitos contatos com Pará e Amapá. “Estamos fazendo o caminho inverso”, completa.

  • Jorge Viana participa da COP-21 para discutir preservação das florestas e elogia Cooperacre

    Jorge Viana participa da COP-21 para discutir preservação das florestas e elogia Cooperacre

    Parlamentar representa o Senado Federal brasileiro no encontro que reúne mais de 150 chefes de estado do mundo

    A conferência do clima das Nações Unidas começou oficialmente na manhã de segunda-feira (30), em Paris. A COP21 recebe 150 chefes de Estado e de governo – é o maior encontro de líderes mundiais fora da sede das Nações Unidas. Na condição de Vice-presidente, Jorge Viana representa o Senado Federal brasileiro no encontro que busca o estabelecimento de um acordo que reduza a emissão de gases de efeito estufa que causam o aquecimento global do planeta.

    Nesta terça-feira (01), num dos pavilhões do evento, foi realizado o Dia das Florestas, com a presença da ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira. O evento foi aberto pelo príncipe Charles, da Inglaterra. Também participaram dos debates cientistas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE); a cientista brasileira Thelma Krug – que é a vice-presidente do Painel Intergovernamental sobre Mudança Climática (IPCC); e outros gestores e pesquisadores que atuam na área ambiental. Jorge Viana, que no Senado foi relator do novo Código Florestal brasileiro e também do novo Marco Legal da Biodiversidade, fez a fala de encerramento.

    “Nós fizemos um apanhado de o Brasil ter sido sede da Eco-92, que deu origem às COPs – inclusive ao protocolo de Kyoto, e também ao fato do nosso país ter sediado a Rio+20, que definiu os objetivos do desenvolvimento sustentável. As florestas têm tudo a ver com a agenda das mudanças climáticas”, declarou o senador acreano.

    Jorge Viana deixou claro que o Brasil, apesar de ser um país megadiverso, ainda luta para se livrar de uma agenda negativa de florestas. Segundo ele, o país, que já reduziu em 80% o índice de desmatamento na Amazônia, segue lutando para pôr fim ao desmatamento ilegal.

    “Eu não tenho nenhuma dúvida que uma das maiores aliadas para não termos uma alteração na temperatura do planeta maior do que 2º são as florestas. É aí que o Brasil se destaca. Nós precisamos tomar uma decisão política clara de transformar a floresta em um importante ativo econômico. Floresta não pode ser um problema”, defende Viana.

    Para ele, houve uma importante inversão na COP-21. O encontro dos líderes mundiais, que nas conferências anteriores acontecia ao final dos debates, dessa vez foi realizada logo no início dos debates. Os encaminhamentos deixados pelos chefes de estado orientam as discussões e tomadas de decisões.

    Líderes do mundo inteiro defendem que resultado da COP-21 será decisivo para o planeta. “Não estou seguro (do resultado da COP21), mas o que posso dizer é que agora ou nunca se deve atuar diante da mudança climática”, declarou o Papa Francisco.

    A presidente Dilma Rousseff disse esperar que o encontro resulte em um acordo “justo, ambicioso e duradouro”. O presidente dos EUA, Barack Obama, disse que é necessário agir “agora” contra a mudança climática “antes que seja tarde”. Xi Jinping, presidente da China, disse que é “imperativo” que o acordo climático leve em conta as “diferenças entre os países”.

    O exemplo da Cooperacre

    Os governadores Tião Viana, do Acre, e Pedro Taques, do Mato Grosso, numa parceria com o Ministério do Meio Ambiente, vão assinar um protocolo no próximo dia 07 de dezembro, durante a COP, estabelecendo o compromisso de zerar o desmatamento ilegal nos dois estados.

    “O governador Tião Viana tem trabalhado o tema do mercado de carbono e vai assinar esse compromisso que é muito importante para reafirmar o papel do Acre na luta pela valorização das florestas Eu acredito que o Acre só terá um futuro econômico viável quando as florestas voltarem a ser o nosso principal ativo econômico. Um exemplo é a Cooperacre, que hoje faz da castanha o produto econômico mais importante do nosso estado. Com plantios nas áreas desmatadas, para fazer melhor uso delas, nós só temos a ganhar”, declarou.

    Para Jorge Viana, há um clima otimista na conferência e todos estão na expectativa de que sairá um novo protocolo para substituir Kyoto. “A vida no planeta agradece”, diz ele. (Assessoria)

  • Expoacre 2015: Cooperacre aposta em comércio exterior para produtos da Amazônia

    Expoacre 2015: Cooperacre aposta em comércio exterior para produtos da Amazônia

    Com estande confeccionado inteiramente com produtos da Amazônia, a Cooperacre, uma das maiores cooperativas do Estado, atrai publico, arranca elogios de quem visita a Expoacre 2015 e traça estratégias para alcançar o comercio exterior.

    De acordo com os atendentes do estande da Cooperacre, na feira agropecuária o publico tem visitado bastante o espaço, demonstrado interesse pelos produtos e elogiando o trabalho realizado pelo grupo. “Cada noite são mais visitas, mostrando que as pessoas estão encantadas com o trabalho da cooperativa. Aqui da para ver um pouco da organização que temos e do trabalho que estamos preparando para os próximos dias”, diz.

    O estande da Cooperacre na Expoacre foi especialmente decorado com paxiúba, ouriço de castanha e cavaco, bem no estilo regional. O local agrega 36 empreendimentos da cooperativa, entre eles beneficiamento de castanha, borracha, polpa de fruta e prestação de serviços de mecanização pra reflorestamento com seringueiras. “É um dos locais mais bonitos, ainda mais que são coisas produzidas aqui mesmo”, diz Maria Auxiliadora Lemos, funcionária publica que visitou a expoacre na noite da última segunda-feira (27).
    A Cooperacre é hoje responsável pela maior produção de castanha beneficiada do país e com planos de se tornar a maior do mundo, estando presente em 14 dos 22 municípios acreanos. A cooperativa tem capacidade de produzir mais de 3.000 toneladas de castanha, contanto com cooperados de 37 associações produtoras.

    De acordo com o superintendente da cooperativa, Manoel Monteiro, o faturamento anual deles gira em torno de R$ 400 milhões. A perspectiva da superintendência é de que em breve seja fechado contrato de exportação para os Estados Unidos.

    No Brasil, os produtos da Cooperacre são vendidos em mais de 20 Estados, incluindo grandes mercados como São Paulo, Rio de Janeiro e Bahia. Os produtos da cooperativa são certificados como totalmente orgânicos e livres de toxinas.